sábado, 16 de outubro de 2010
Homenagem aos Professores
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
sábado, 18 de setembro de 2010
sábado, 4 de setembro de 2010
NOS DIAS 26 E 27 DE AGOSTO REALIZAMOS FORMAÇÃO CONTINUADA EM JURUENA.
Realizamos a Formação nos grupos de trabalho organizados por áreas de conhecimento. No GT de linguagem contou com 15 participante, no GT de ciências da natureza 11 participante e no GT de ciências humanas contamos com 08 participantes. Iniciamos as atividades com uma dinâmica de apresentação, onde cada participante se apresentava e falava um pouco de sua experiência com a EJA, em seguido assistimos um depoimento de um ex aluno sobre seu fracasso escolar através de um vídeo com o titulo: “Escola Gerando Trauma”, propiciando muitas discussões e relatos de experiências vivenciadas em sala de aula com a EJA e no ciclo de formação humana. Conduzimos o debate argumentando que é fundamental que nos educadores estejamos ancorados na historia de vida dos alunos e particularmente que a educação esteja contribuindo para superação dos problemas existencial vivido por cada educando, isso é fundamental para reter o aluno na escola, porque ele vai perceber que a educação é momento de sua vida e que os seus problemas estão sendo considerado. Na seqüência trabalhamos o tema “A Importância da Formação Continuada para o professor ”, onde o texto apresentado em forma de slides chamou a atenção para uma reflexão: nas Formações Continuadas o professor tem oportunidade de ressignificar suas próprias praticas pedagógicas, (através do dialogo), e que esse diálogo na sala do professor - oferece estratégias didáticas mais adequadas e focadas em necessidades reais de aprendizagem. Após o intervalo realizamos uma oficina com o tema: ”A sala de aula como espaço de vivencia e aprendizagem” onde foram apresentado duas aulas a partir de uma noticia do jornal: as aulas foram organizadas com estratégia metodológica diferente. Na 1ª os alunos são meros receptores “passivos” e a professora transmissora (reproduz a noticia), e na 2ª aula alunos e professora percorreram juntos um cominho de construção e expressão de conhecimento, compartilhando experiências e saberes, a professora dando-lhes voz e intervindo em seu modo de pensar, através de perguntas e informações. Na discussão dialogamos que transformar a sala de aula num espaço de reflexão, de pensamento, nem sempre é uma tarefa fácil. Entretanto, como queremos formar cidadãos críticos e atuantes, não podemos esquecer que, provavelmente, a EJA é o único espaço na vida desses alunos onde a pratica de pensar de forma organizada tem lugar.Os participantes demonstraram interesse pelos temas abordados, participaram das oficinas ativamente e fizeram vários relatos que retrataram suas angústias profissionais, os problemas enfrentados e suas conquistas.
Formadora da EJA Darlene Corsi
Juina 30 de agosto 2010.
quarta-feira, 28 de julho de 2010
No dia 02 de julho 2010 – participei da formação sala de professor do Ceja Alternativo, onde tivemos 8 (oito) horas de estudo, contando com a participação dos três grupos de formação, no período matutino participaram 60 (sessenta) profissionais da educação, e no período vespertino tivemos 53 participante. Foi conduzido o estudo das orientações curriculares da EJA através de leitura na plenária, no decorrer dos debate tive a oportunidade de explicar que na primeira e segunda parte do documento contem as legislações e os teóricos que fundamenta e normatiza esse documento, bem como as citações dos teóricos.
Os participante questionaram que fala no documento da autonomia da escola, mas que na verdade esse termo não passa de discurso, nesse momento preferimos a seguinte fala: para que se concretize essa autonomia nas escolas é preciso desenvolver propostas curriculares condizente com a realidade da comunidade escolar, e que essa proposta (projeto) esteja amparada no PPP, porque se cobra muito essa autonomia mas as escolas não registra a maior parte das atividades pedagógica que desenvolve, e com isso fica difícil de ter um respaldo legal. Os professores Gustavo e Djalma questionaram o termo citado citado por Gramsci “escola desinteressada”, falando que é contraditório porque logo em seguido o documento afirma que deve usar o conhecimento dos educandos voltado para o trabalho; nessa oportunidade afirmei que essa metodologia da construção da rede de conhecimento tecida através do saber vivenciado dos alunos com os conteúdos sistematizado possibilita maior compreensão do educando. Na parte do documento relativo ao número de estudante por turma, onde esta posto que no 1º segmento até 30 alunos por turma, a professora Constância critica que é um número muito grande, pois esses alunos precisa de atendimento individualizado, e é humanamente impossível um professor conseguir atender individualmente uma turma com trinta alunos; nesse momento sugeri que fosse elaborado uma preposição referente a essa questão com uma justificativa coerente para ser encaminhada ao seminário municipal. Foi apresentado duvidas e questionamentos referente ao aluno ingressar na EJA na 3ª fase do 2º segmento com 14 anos e na 3ª fase do ensino médio com 17 anos; nessa oportunidade esclarecemos as duvidas a contento. Nessa formação a participação dos profissionais da educação foi mais a titulo de duvida, que na oportunidade conseguimos esclarecer, foram muito poucas as preposições no sentido de acréscimo ou alteração do documento.
Juina 05/07/2010
domingo, 14 de março de 2010
SER MULHER!!
Ser Mulher…
Ser mulher é viver mil vezes em apenas um vida, é lutar por causas perdidas e sempre sair vencedora, é estar antes do ontem e depois do amanhã, é desconhecer a palavra recompensa apesar dos seus atos.
Ser mulher é caminhar na dúvida cheia de certezas, é correr atrás das nuvens num dia de sol e alcançar o sol num dia de chuva.
Ser mulher é chorar de alegria e muitas vezes sorrir com tristeza, é cancelar sonhos em prol de terceiros, é acreditar quando ninguém mais acredita, é esperar quando ninguém mais espera.
Ser mulher é identificar um sorriso triste e uma lágrima falsa, é ser enganada e sempre dar mais uma chance, é cair no fundo do poço e emergir sem ajuda.
Ser mulher é estar em mil lugares de uma só vez, é fazer mil papéis ao mesmo tempo, é ser forte e fingir que é frágil pra ter um carinho.
Ser mulher é se perder em palavras e depois perceber que se encontrou nelas, é distribuir emoções que nem sempre são captadas.
Ser mulher é comprar, emprestar, alugar, vender sentimentos, mas jamais dever, é construir castelos na areia, vê-los desmoronados pelas águas e ainda assim amá-las.
Ser mulher é saber dar o perdão, é tentar recuperar o irrecuperável, é entender o que ninguém mais conseguiu desvendar.
Ser mulher é estender a mão a quem ainda não pediu, é doar o que ainda não foi solicitado.
Ser mulher é não ter vergonha de chorar por amor, é saber a hora certa do fim, é esperar sempre por um recomeço.
Ser mulher é ter a arrogância de viver apesar dos dissabores, das desilusões, das traições e das decepções.
Ser mulher é ser mãe dos seus filhos e dos filhos dos outros e amá-los igualmente.
Ser mulher é ter confiança no amanhã e aceitação pelo ontem, é desbravar caminhos difíceis em instantes inoportunos e fincar a bandeira da conquista.
Ser mulher é entender as fases da lua por ter suas própria fases. É ser “nova” quando o coração está a espera do amor, ser “crescente” quando o coração está se enchendo de amor, ser “cheia” quando ele já está transbordando de tanto amor e “minguante” quando esse amor vai embora.
Ser mulher é hospedar dentro de si o sentimento de perdão, é voltar no tempo todos os dias e viver por poucos instantes coisas que nunca ficaram esquecidas.
Ser mulher é cicatrizar feridas de outros e inúmeras vezes deixar as suas próprias feridas sangrando.
Ser mulher é ser princesa aos 20, rainha aos 30, imperatriz aos 40 e especial a vida toda.
Ser mulher é conseguir encontrar uma flor no deserto, água na seca e labaredas no mar.
Ser mulher é chorar calada as dores do mundo e em apenas um segundo já estar sorrindo.
Ser mulher é subir degraus e se os tiver que descer não precisar de ajuda, é tropeçar, cair e voltar a andar.
Ser mulher é saber ser super-homem quando o sol nasce e virar cinderela quando a noite chega.
Ser mulher é acima de tudo um estado de espírito, é ter dentro de si um tesouro escondido e ainda assim dividi-lo com o mundo.
"Obrigado por ser uma MULHER................ Darlene"